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Mostrando postagens de abril, 2010
N aquela dia inteiro, ela se questionou se já não era tempo de começar a se acostumar. Já se passaram alguns meses desde que essa rotina teve um inicio, não deveria ela já ter aprendido a se despedir? Ao invés disso, notava que cada vez se tornava ainda pior, se é que isso é possível. E a ultima vez que fizera, o fizera com uma dor insuportável. Mas enfim chegou a uma conclusão, apesar de dolorido, era ótimo que não se acostumasse. Era mais um entre tantos os sinais, de que ela quer somente a ele, e que o mesmo é exatamente tudo o que ela precisa. Se logo acostumasse, algo estaria errado... Por mais rotineiro que seja as constantes despedidas e os breves momentos juntos, não se deve acostumar. Ela quer mais. Pensa nele o tempo todo, e por mais clichê que isso pareça, ela realmente pensa. O lembra em cada mínimo detalhe, lembra e relembra diversas vezes os seus breves e mais fantásticos momentos juntos. E dizendo isso me refiro a todos, não havia ...
Eu fico encantada quando paro pra pensar o que é ter você por perto... Quando eu passo algumas horas, é como se não existisse mais nada no mundo, ou melhor, parece que tudo que é ruim desaparece. Eu simplesmente não consigo pensar em outra coisa, além de ouvir a frase que insiste em buzinar na minha cabeça toda vez que eu vejo os seus olhos, seu sorriso: Eu sou muito sortuda! E quando eu digo muito... É MUITO!  Eu nem posso acreditar que eu tenho você por perto, e nem consigo imaginar o que seria ter isso todos os dias... "... Tira-me o pão, se quiseres, tira-me o ar, mas não me tires o teu riso."